Artigo publicado na Revista Espírita de Fevereiro de 1869 Em casa de um dos membros da Sociedade de Paris que faz reuniões espíritas, desde algum tempo vinham bater à porta, e quando iam abrir, não encontravam ninguém. Os toques de campainha eram dados com força e como que por alguém que estivesse determinado a entrar. […]